A partir de 1413, a cartografia ressurge como meio de garantir a segurança dos viajantes e de representação das novas descobertas.
Os navegadores europeus daquele tempo de lançaram ao mar para levar a fé cristâ a todas as partes do mundo, ou mesmo em busca do paraíso terrestre, mas procurando, ao mesmo tempo, expandir seu comércio. Sonhavam com as expeciarias das Índias, as sedas do Oriente e o ouro que se acreditava existir nas Américas desde que fora descoberta por Colombo.
Os navegantes levavam consigo anotações e as distâncias entre os portos visitados. Desenhos também eram feitos, para facilitar a navegação, sem se preocupar com sistemas de projeções. Essas anotações receberam o nome de Portulanos.
Os navegantes levavam consigo anotações e as distâncias entre os portos visitados. Desenhos também eram feitos, para facilitar a navegação, sem se preocupar com sistemas de projeções. Essas anotações receberam o nome de Portulanos.
Durante muitos séculos, os mapas foram um privilégio da elite. Apenas reis, nobres, altos clero, grandes navegadores e armadores de expedições marítimas, tinham acesso a esse tipo de informação. Somente a partir de XV, com a imprensa, que os mapas puderam ser mais amplamente utilizados.
Em 1570, surgiu o primeiro grande Atlas mundial, que originalmente é latim e teve mais de 7.000 cópias impressas nos mais diversos idiomas.
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